quarta-feira, 18 de março de 2009

***A Carta II***

Volto a escrever a ti “meu amor”
Para dizer-te que tudo o que eu mais temia aconteceu. É tu voltaste, mas voltaste diferente, muito diferente, estas de um jeito que não sei esplicar
Mas ainda assim tentei quis ir em frente foi ai que me dei conte que já não mais te conhecia, não sabia quem eras e se aquele por quem um dia me apaixonara ainda xistia ou pior se o cara lindo, gentil, coeso, determinado, sábio, atraente, e… e que gosava de mim algum dia esistio de verdade. Não sabia e até hoje eu não sei se tudo não passou de uma Ilusão, uma doce e linda ilusão, fantasia de cabeça de sonhador, de lunático. Mas sabe eu prefiro acreditar que o erro foi meu que eu fantasiei do que crer que tu um dia realmente gostaste. Pois se um dia realmente gostaste eu me pergunto então “O que foi que aconteceu?” porque não me disseste anda? Porque me olhaste com aqueles olhos de “te desejo?” porquê falaste junto ao meu ouvido “estas a me deixar louco?” porquê tanto folclore se nada querias? Deste jeito tudo parece mais cruel.
Hoje eu escrevo-te para dizer que me magoaste com a tua indecisão, me fiseste chorar, e ter de tomar uma decisão que foi a os dois conhecemos e ainda assim tu nada fizeste. Eu não sabia se me querias ou se não.
Hoje “meu amor” certezas não tenho muitas,apenas sei que ainda assim te a… que ainda gosto de ti, mas a razão me diz vai embora, não sei bem para onde seguir porem sei que eu há eu não querro de novo viver aquele jogo.
Mas também não tenho certeza se vou ou não voltar a faze-lo, não sei o que faria se hoje me chamasses de “meu amor” . por isso tenho medo de te voltar a ver.
Ah!!! Quero tanto mas tanto te esquecer, apagar de vez você do meu pensamento do meu coração, do meu corpo mas não estou conseguindo, não estou mesmo. Eu tentei mas você ficou no meu ideal não sei parece que és parte de mim, não sei se quer como isso aconteceu só sei que acontece.
Não para me despedir pois eu daria tudo para não te perder, mas acredito que um dia vira e eu deixarei você ir.
Assim assino “Da por enquanto tua…”

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